Título: Quase casados
Autor: Jane Costello
Páginas: 416 (Editora Record)
Ano: 2014
Adaptação em filme: (X) Não
Tempo de leitura: 2 semanas
Mais informações sobre o livro: Quase casados
Meu gênero favorito: chick-lit: "livro de mulherzinha". Personagem com suas histórias bizarras, seus perrengues e muitas risadas.
O título só se refere ao começo da história. Zoe é abandonada no altar pelo noivo. Ainda assim, ela continua apaixonada por Jason, mas precisa se distanciar e parar de se humilhar. Então ela deixa o Reino Unido e parte para os EUA para aplicar suas habilidades cuidando de crianças. Do emprego numa creche ela parte para a vida de babá.
As duas crianças que ela cuida Ruby e Samuel são uns amores. Carinhosos quando não estão com fome, com sono, com vontade de ver televisão. Mas a tarefa é mais difícil do que Zoe imaginou. As crianças só queriam tomar refrigerante no café da manhã, passar o dia assistindo desenhos animados, comendo coisas nada nutritivas e dormindo tarde. Zoe até tentou falar com o pai das crianças, Ryan, mas ele nunca tinha tempo para discutir sobre os filhos. Ele era viúvo, o que Zoe demorou para descobrir, mas daí entendeu toda a situação de liberdade das crianças e porque nenhuma babá parava no emprego.
Zoe faz amizades com outras babás e tenta, a todo custo, educar as duas crianças, enquanto aprecia, quando pode, o físico de seu patrão, mesmo ainda estando apaixonada por Jason, que não dá sinal de vida. A distância de casa ajuda a afastar a saudade. Mas Ryan não ajuda em nada quando é grosseiro e rabujento, quando não dá folgas para descanso e insiste que ela lave as roupas dele também. Mas Zoe continua fascinada por esse homem. E por aí vai.
Típica história de mulher que se apaixona por um ainda gostando de outro, que nenhum dos dois dá bola para ela, daí acontecem cenas em que ela passa muita vergonha, mas acaba cativando a todos, até o leitor.
Adorei a livro, flui bem a leitura e você não quer desgrudar da história.
As duas crianças que ela cuida Ruby e Samuel são uns amores. Carinhosos quando não estão com fome, com sono, com vontade de ver televisão. Mas a tarefa é mais difícil do que Zoe imaginou. As crianças só queriam tomar refrigerante no café da manhã, passar o dia assistindo desenhos animados, comendo coisas nada nutritivas e dormindo tarde. Zoe até tentou falar com o pai das crianças, Ryan, mas ele nunca tinha tempo para discutir sobre os filhos. Ele era viúvo, o que Zoe demorou para descobrir, mas daí entendeu toda a situação de liberdade das crianças e porque nenhuma babá parava no emprego.
Zoe faz amizades com outras babás e tenta, a todo custo, educar as duas crianças, enquanto aprecia, quando pode, o físico de seu patrão, mesmo ainda estando apaixonada por Jason, que não dá sinal de vida. A distância de casa ajuda a afastar a saudade. Mas Ryan não ajuda em nada quando é grosseiro e rabujento, quando não dá folgas para descanso e insiste que ela lave as roupas dele também. Mas Zoe continua fascinada por esse homem. E por aí vai.
Típica história de mulher que se apaixona por um ainda gostando de outro, que nenhum dos dois dá bola para ela, daí acontecem cenas em que ela passa muita vergonha, mas acaba cativando a todos, até o leitor.
Adorei a livro, flui bem a leitura e você não quer desgrudar da história.
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