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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Bienal do Rio 2015: Eu fui!!! (finalmente)

Foi a maior festa para mim. Dias de arrumação: o que levar, o que vestir, o que calçar, onde ir, mapas, escolhas de autores para conhecer, autógrafos para pedir. Mas valeu a pena! Foram 12 horas de ápice de felicidade. Estava no meu mundo particular e ao mesmo tempo no mundo dos livros. Vou contar tudo que vi e vivi lá e incentivar quem nunca foi a comparecer num evento desses. 

Primeiro, decidi levar três livros para pegar autógrafo: duas autoras brasileiras (Graciela Mayrink e Lu Piras) e um internacional  (David Nicholls). Mochila já foi carregada com eles, além da água e lanchinho. Fui de tênis, melhor escolha e camiseta com frase do Nicholas Sparks (in love forever) e que fez muito sucesso por lá.

Bom cheguei lá às 10 horas e fui direto olhando no meu mapa os estandes que eu gostaria de visitar. Eram três pavilhões, o mais top era o azul, onde as editoras maiores estavam e elas investem pesado no layout para chamar a atenção. Estava tudo lindo!!! No verde estava o conexão jovem, onde os autores mais procurados batiam papo com fãs. Só fiquei triste que não consegui participar de nenhum café literário. Tinha que escolher, ou fila para autores ou fila para o café.
 



O país homenageado foi a Argentina, mas não participei de nenhum dos programas. A decoração de referência do país estava belíssima.
Então passei a maior parte no azul, até porque lá tinham várias atrações, um gramado de mentirinha para sentar e ler como se estivesse na grama, os estantes das editoras estavam tops com altas produções, capas de livros gigantes, árvores gigantes com livros pendurados. Vi gente vestida de Harry Potter, tinha de tudo. Tinha o trono do "Game of Thrones". Tinha a Mônica gigante, já que Maurício de Souza foi homenageado.

                               


As editoras tinham promoções de livros muito boas, alguns mais antigos em versão pocket por R$ 5,00 ou R$ 10,00. Me esbaldei. Achei livros que há séculos procurava e não achava em livrarias e ainda por uma pechincha. Imagina minha felicidade. Outros lançamentos de R$ 42 por R$ 25, valeu a pena. Bom esse foram os livros que comprei lá e trouxe na mochila. Mais seis que comprei lá pelo submarino e chegarão direto na minha casa!


E o ápice da Bienal para mim foi???? David Nicholls!!! O autor de "Um dia" (que também virou filme), "Nós", "A resposta certa" e "Substituto". Várias pessoas querendo conhecê-lo. Para isso foi preciso ficar mais de uma hora na fila para pegar senha para o bate-papo com ele e sessão de autógrafo! Consegui, fui a última da fila das senhas de autógrafos! O número 300 agora tem sentido especial. O bate-papo foi o máximo, ele foi super simpático. Ai que sotaque lindo de ouvir. Fiquei mega feliz de conseguir entender a fala sem o tradutor! Uhull!


Depois fiquei mais duas horas e meia na fila para o autógrafo. Sim e eu já tinha senha! Mas valeu a pena! Pena que ele não sorriu mostrando os dentes para a foto hahahaha, mas tudo bem, era tarde e todos já estavam cansados. Ps. entreguei pra ele um marcador de livro do blog e falei que já tinha resenhado o livro dele! Ele agradeceu, bem fofo.













Ah e foi na primeira fila que conheci a Fernanda, carioca, que virou minha companheira de Bienal até o fim!

Saí de lá às 22h feliz e saltitante, apesar de cansada. Parecia criança. Foi uma realização. Conheci pessoas, li, bati foto, sorri com os olhos! Que venha a próxima bienal.



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