Título: O pequeno príncipe
Autor: Antoine Saint-Exupéry
Páginas: 93 (Editora Agir/Ediouro)
Ano:
1943 - edição de 2009.
Adaptação em filme: (X) Não
Tempo de leitura:
1 dia
Mais informações sobre o livro no site da Editora: O pequeno príncipe
Um livro para crianças? Talvez. Para adulto? Certamente.
Li quando estava na 5ª série, já não lembrava da história e com certeza não compreendi a maioria dos ensinamentos do livro.
Interessante como um livro com desenhos em aquarela pode trazer tanta reflexão.
Um viajante que num lugar isolado e supostamente não habitado encontra um homenzinho, pequeno, um príncipe que lhe apresenta um mundo diferente, longe de preocupações, que aprecia as belezas da vida.
É esse príncipe quem lhe mostra que uma rosa serve para ser admirada, que um rei sem súditos não é rei, que uma pessoa preocupada só com contas, perde a conta dos dias vividos, um vaidoso que não é bajulado. Uma raposa apenas interessada na amizade.
Difícil viver assim? Parece que só num mundo imaginário poderia ser possível, mas que as reflexões desse livro nãos passem desapercebidas, que sejam um modo de viver cada dia de forma diferente, mais leve, de maior contemplação e atitudes amorosas.
Um viajante que num lugar isolado e supostamente não habitado encontra um homenzinho, pequeno, um príncipe que lhe apresenta um mundo diferente, longe de preocupações, que aprecia as belezas da vida.
É esse príncipe quem lhe mostra que uma rosa serve para ser admirada, que um rei sem súditos não é rei, que uma pessoa preocupada só com contas, perde a conta dos dias vividos, um vaidoso que não é bajulado. Uma raposa apenas interessada na amizade.
Difícil viver assim? Parece que só num mundo imaginário poderia ser possível, mas que as reflexões desse livro nãos passem desapercebidas, que sejam um modo de viver cada dia de forma diferente, mais leve, de maior contemplação e atitudes amorosas.
O trecho mais famoso: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas", ainda não é o mais interessante para mim. Mas sim estes:
"É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar".
"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas".
"Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio".
"Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..." Disse a raposa.
"Deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras. Ela exalava perfume e me alegrava... Não podia jamais tê-la abandonado. Deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias. Mas eu era jovem demais para saber amá-la".
"Se tento descrevê-lo aqui, é justamente porque não quero esquecê-lo. É triste esquecer um amigo. Nem todo mundo tem um amigo".
"É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar".
"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas".
"Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio".
"Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..." Disse a raposa.
"Deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras. Ela exalava perfume e me alegrava... Não podia jamais tê-la abandonado. Deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias. Mas eu era jovem demais para saber amá-la".
"Se tento descrevê-lo aqui, é justamente porque não quero esquecê-lo. É triste esquecer um amigo. Nem todo mundo tem um amigo".
O livro é fantástico! E realmente todas as idades podem apreciá-lo.
ResponderExcluirParabéns pela resenha. Chris