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terça-feira, 19 de abril de 2011

Beijos Roubados – Nora Roberts

Devo ler (X) Sim
Adaptação em filme (X) Não
Tempo de leitura: 1 semana
Páginas: 418 (Editora Harlequin Books)

Na verdade duas histórias. Dois casos de amor arrebatador. Sim, a primeira história (Uma promessa quebrada) menciona um personagem que na segunda história (Uma vida em construção) torna-se o personagem principal.

A primeira história é inusitada. Jackie sublocou uma casa de um primo traiçoeiro por 3 meses com o objetivo de ter um lugar tranqüilo para escrever seu livro. No entanto, o elegante arquiteto Nathan, dono da casa, volta de viagem e dá de cara com essa hóspede inesperada.

Pois bem, Jackie – gênio forte – não quer sair, afinal adaptou-se bem ao local e seu livro está deslanchando, além de ter pagado caro pelo aluguel. Nathan, por sua vez, não quer ser indelicado expulsando a jovem de sua residência, apesar de apreciar a individualidade e tranqüilidade.

Assim, eles fazem um trato, Jackie cozinhará para Nathan por duas semanas e caso não se torne insuportável, poderá ficar. Pra começar, ela adora música alta e banhos de piscina.

Agora prepare-se para ver uma mulher linda, inteligente e engraçada dando em cima de um cara e ele fugindo. Motivos? Descubra no livro!

Bom, a segunda história é sobre um arquiteto, Cody, e sua parceira de trabalho, a engenheira Abra. Aqui os papéis se invertem, ele é o encantador, charmoso, lindo que dá em cima da colega de trabalho bonita e mal arrumada, que foge de qualquer tipo de relacionamento.

É a típica história de amor, onde duas pessoas se odeiam, trocam grosserias, se desdenham, mas no fundo, querem se agarrar, pois estão completamente apaixonados! Trabalho e amor dá pra separar? 

Adoro romances e descobri que Nora realmente é uma ótima autora, por isso vende tanto. 

Eis o romance para vocês se empolgarem: “Ele nunca dissera que a amava. (...) Mas Nathan demonstrava amor de diversas maneiras. Era freqüente ele telefonar para ela no meio do dia apenas para ouvir sua voz. Trazia flores quando chegava em casa, do jardim ou de algum quiosque na estrada, sempre que as últimas que Jackie colocara no vãos começavam a murchar. Depois de fazerem amor, ele a puxava para junto do corpo, apenas pelo prazer de abraçá-la, depois que a paixão já fora saciada e restava o contentamento. Uma mulher não precisava de palavras quando tinha tudo o mais. O diabo que não precisava!” (p. 175).

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