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quinta-feira, 5 de maio de 2016

A arte de viajar - Alain de Botton

Título: A arte de viajar
Autor: Alain de Botton
Páginas: 256 (Editora Intrínseca) 
Ano: 2012
Tempo de leitura: um ano (intercalando com outros livros)
Mais informações sobre o livro: A arte de viajar

Muitas considerações sobre o livro. Expectativa antes da leitura: 10. Eu queria descobrir a razão das pessoas viajarem. Li boas críticas sobre o livro. Mas acabei me cansando com a leitura, pois o aprofundamento do autor é tamanho, que foi além dos meus limites.

Mas essa não é a única razão. Para compreender toda a essência do livro é preciso ter grande conhecimento não só de geografia, como também de história e arte. Como assim? Bom, o autor mescla tudo isso para explicar sobre a arte de viajar.

O autor divide os capítulos com os alguns subtemas como arte, literatura, sempre tendo uma pessoa notória que guia a "viagem". Então o leitor precisa acompanhar "a viagem" do autor.

Chego à conclusão de que o livro é bom demais, porque unir viagem, história, geografia, arte e um pouco de filosofia, não é pra qualquer um, mas sei que não é pra mim. Mas é um livro de cultura geral aprofundada.

O primeiro capítulo foi o que mais me interessou e me deu uma das maiores lições de vida. Talvez no meu subconsciente eu já agisse assim, agora tenho certeza do que sinto. Resumindo: a expectativa da viagem é sempre melhor do que a própria viagem. 

Sim, o autor conta um relato onde programou uma viagem com base num cartão postal do lugar. Aquela água límpida, os coqueiros, a rede, lhe transmitiam uma sensação inexplicável e ele queria viver aquilo, chegando no local alguns acontecimentos o deixam irritado que levavam à ideia de que estar em casa era melhor. 

Uma viagem de trem cansativa, mosquitos dando agonia, chuva em terra de sol, coisas do gênero fazem com que a expectativa da viagem terminem em frustração. Isso me lembra a frase de que o caminho é melhor do que destino. Então vamos aproveitar o tempo de preparação e expectativa da viagem. Ok, desviei o foco do livro? Mas foi a parte que mais me interessou. 

A leitura é muito densa, lenta, tem que ter atenção e foco, não é livro pra ler em fila de banco, muito menos antes de dormir com sono. Preciso dizer que a diagramação do livro é interessante, com diversas imagens não dos lugares em si, mas dos artistas que são citados ou das obras-primas dos artistas citados.

Alguns trechos interessantíssimos do livro que me levam a crer que valeu ler até o final.

2 comentários:

  1. Oie! Coloca alguns dos trechos interessantes aqui Marina.
    Beijocas

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    Respostas
    1. hahahah fiz as marcações no próprio livro, que já está contigo Carol. Então só tu vais saber o que eu gostei no livro hahahaha
      beijos e boa leitura.

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